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domingo, 31 de julho de 2011

POLICIAMENTO INTELIGENTE - LIVRO 2

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Foi divulgado ao público a 2ª edição do livro POLICIAMENTO INTELIGENTE- UMA ANÁLISE DOS POSTOS DE SEGURANÇA PÚBLICA do Especialista Aderivaldo CardosoPoliciamento inteligente2
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O Livro de Operações de Inteligência de Polícia no campo de batalha.

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21 de julho de 2006: No reconhecimento de uma tendência que começou no Iraque há três anos, o Exército dos EUA acaba de lançar "A polícia de Operações de Inteligência," Manual de Campo 3-19,5. Já em 2003, o exército começou a mudar métodos de coleta de inteligência, e se comportar mais como uma delegacia de polícia. Nos velhos tempos, as tropas coletavam  informações úteis e passava-as de volta para os analistas, que estudavam as informações, e, se  encontrassem alguma coisa útil,repassavam  as análises de volta para as tropas, que entravam em ação.
Cada vez mais, as tropas de combate do exército funcionam mais como uma operação policial. Ou seja, os analistas de inteligência vão em campo com as tropas e agem mais como detetives, recolhendo depoimentos.É claro que os detetives também dependem da polícia de rua para prestar informações. De fato, é o policial de rua que geralmente fica com a cena de um crime antes da investigação. Os policiais  são treinados para "examinar" cuidadosamente a cena do crime, preservando-o para os “detetives”, durante a "gravação" de informação importante que é perecível.As tropas militares de inteligência descobriram que como "detetive"(ou investigador) O modelo é muito mais eficaz. É também a mais perigosa, colocando as pessoas de inteligência em situações de combate. Mas o retorno tem sido enorme. Não é apenas mais informações coletadas e analisadas mais rapidamente, mas as tropas têm mais confiança nas pessoas inteligência, e estão mais dispostos a passar o que vêem. As unidades também têm seu papel de inteligência,isso já  é ensinado na formação, as tropas nas unidades de combate tem pessoal preparado para procurar informações e recuperá-las para às pessoas da inteligência o mais rapidamente possível. Para ajudar ao longo deste, os novos "aparelhos" com  processadores Intel (software para computadores portáteis, PDAs ou especial) são fornecidos para tornar mais fácil para os líderes das patrulhas de infantaria  gravar instantaneamente as informações úteis que são transmitidos a uma unidade de inteligência. Unidades de inteligência especial também foram criadas para que funcionem muito bem com um grupo de "detetives", que vivem com as tropas auxiliando na coleta e analise de informações do campo de batalha a fim de fornecer ao pessoal de combate mais informações sobre o que o inimigo é e até deonde eles estão saindo. Usando estas equipes móveis e melhores comunicações, operações de inteligência militar estão a mudar o que há está por gerações.
A nova FM 2-15,5 destina-se a ajudar os comandantes em operações de pacificação futuro, e para qualquer "proteção da força" (defendendo suas bases) situações. Houve muitas mudanças para o exército e marinha operações da Intel por causa do Iraque e Afeganistão experiência, e isso Field Manual é apenas um dos muitos resultados. 


COMENTO

Interessante que é mais ou menos o que os "águias" da PMDF fazem. Estão em campo juntamente com o efetivo e auxiliam na coleta de informações para uma tomada imediata de ação das guarnições de rp. 

Por Roner Gama 
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terça-feira, 26 de julho de 2011

Os Donos do GPS.

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Cada um dos 32 satélites utilizados pelo GPS (Sistema de Posicionamento Global) custa cerca de R$ 100 milhões. Se as informações que eles passam não forem interpretadas corretamente, aviões podem cair, navios a caminho da Índia correm o risco de parar na América e, em vez de cavernas no Afeganistão, os mísseis americanos podem acertar o Vaticano. O responsável por operar máquina tão cara e evitar tragédias dessa magnitude pode ter pouco mais de duas décadas de vida. É o caso do aviador classe A do Segundo Esquadrão de Operações Espaciais da Força Aérea dos EUA Jareo Brumfield. Ele tem apenas 22 anos.

Jareo é um dos três operadores de sistema de satélite, fundamentais para a saúde do sistema que orienta nossos passos, voos e cruzeiros pela Terra. Ele controla satélites viajando a 14 mil km/h e repletos de peças que, a essa velocidade, seriam destroçadas caso fossem atingidas por uma meia de astronauta solta no espaço. “Toda informação que chega até os satélites passa por quem ocupa essa posição”, disse à ISTOÉ Marie Denson, segundo-tenente responsável pelas relações públicas na Base Aérea de Schriever, Colorado. É ali que fica o complexo de 16 km² onde é controlado todo o sistema.

Além de três profissionais como Brumfield, a sala de controle tem mais cinco cadeiras: uma é a do operador de rede, que cuida da comunicação entre a central e sistemas em terra; outra é a do analista de dados do sistema, responsável por checar e corrigir informações vindas do espaço; há ainda a do operador de veículos, profissional que entra em ação caso algum satélite saia da rota. Completam o time um chefe e um comandante. São três equipes que se alternam em turnos de oito horas.

Não é nada fácil ocupar uma dessas cadeiras. Os candidatos começam os testes 1,5 mil km distantes delas, na base aérea de Vanderberg, Califórnia. Durante seis semanas, recebem noções sobre GPS e como operá-lo. Os que passam por essa primeira peneira vão até Schriever. Dependendo do posto com o qual sonham, passam por treinamentos que duram entre 60 e 140 dias. E aí vira um funil. “Um teste final define os pouquíssimos aprovados”, afirma a segundo-tenente Marie.

Tanto critério na seleção se justifica. Esses profissionais têm nas mãos a responsabilidade de controlar os mais precisos relógios feitos por mãos humanas. Toda operação do GPS depende do sincronismo e da precisão absoluta dessa constelação de satélites bailando no espaço. Graças ao controle do horário, é possível aos operadores coordenar as máquinas para que, a todo tempo, seja possível “ver” quatro delas ao mesmo tempo em qualquer ponto da Terra (leia quadro abaixo). Um milésimo de segundo no espaço pode significar dezenas de milhares de quilômetros na superfície.

A escolha dos candidatos também passa por um processo que evita, por exemplo, a entrada de um sabotador. Mas a maior preocupação com segurança está longe do departamento de recursos humanos. Tudo no GPS é controlado por PCs, e computador é sinônimo de vulnerabilidade. As vacinas digitais mais poderosas do mundo têm dado conta desse recado, mas há outros perigos. Em um estudo publicado no começo deste ano, o professor Martyn Thomas, da Universidade de Oxford, mostrou que uma gambiarra numa antena poderia desordenar o serviço de GPS em todo o sul da Inglaterra, fechando aeroportos, interrompendo operações bancárias e, claro, levando motoristas para o lado errado. “A probabilidade de algo assim ocorrer é baixíssima. Parte dos satélites GPS hoje tem como funcionar independentemente do controle terrestre por até 180 dias”, pondera o professor-doutor João Francisco Galera Monico, do Grupo de Estudos em Geodésia Espacial da Unesp.

Na Base Aérea de Schriever são controlados dois tipos de GPS. Além desse cujos resultados aparecem em qualquer táxi, há um outro mais preciso, mas de uso restrito aos militares. Com ele, um destróier faz um míssil entrar numa chaminé há 2 mil km de distância. Essa versão mais completa não dá nem para comprar. Mas a primeira é de graça. E isso não significa falta de qualidade. Neste exato momento, há oito homens e mulheres empenhados em garantir isso.

Fonte: Isto É
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domingo, 24 de julho de 2011

TECNOLOGIA CONTRA O CRIME.

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Polícia usa tecnologia para combater o crime

A tecnologia é cada dia mais presente no cotidiano das Polícias Civil e Militar no Brasil. A mais nova aquisição dos órgãos de segurança paulista são óculos vindos de Israel que possuem uma minicâmera acoplada. Ele filma as pessoas durante eventos e envia informações em tempo real para uma base de dados que responde com os dados criminais da pessoa identificada.
Outros equipamentos permitem, além da identificação de criminosos, cruzar dados entre unidades policiais e interceptar ligações telefônicas feitas de aparelhos públicos. Veja em detalhes como funcionam os óculos e conheça outros recursos usados pelas polícias no combate ao crime.

Óculos da PM – A Polícia Militar de São Paulo deve incorporar ao dia-a-dia de trabalho óculos de alto poder tecnológico. Importados de Israel no começo do ano, onde auxiliam agentes no controle de fronteiras, os óculos possuem uma minicâmera acoplada, que filma o público e envia as informações em tempo real para um HD (Hard Disk) onde está gravado o banco de dados da PM. Desta forma, o equipamento identifica e avisa o policial sobre suspeitos, pessoas desaparecidas e até veículos com irregularidades. A tecnologia promete mudar a abordagem e revolucionar o trabalho da PM. Os óculos ainda estão em fase de teste no Brasil.
Alpha – Sistema criado para possibilitar a identificação de pessoas com a utilização do método de confronto de impressões digitais, colhidas em qualquer unidade policial, com aquelas arquivadas na base de dados do sistema.
Guardião – Sistema de interceptação telefônica autorizada, interligado à rede de telefonia pública, que é acessada por via digital para o Serviço Técnico de Monitoramento Legal de Telecomunicações.
Phoenix – Sistema para reconhecimento de criminosos, que integra os dados do RDO com bancos de dados de fotos, identidade, impressão digital, voz e outras características físicas, como as tatuagens. O sistema, que utiliza tecnologia de ponta, permite a construção de retratos falados simultaneamente ao registro do boletim de ocorrência.
Ômega – Dá suporte às investigações. Suas principais funções são agilizar o trabalho de pesquisa a partir da reunião de informações e fazer a identificação automática de relações entre pessoas, veículos, armas e endereços. Está disponível para todos os policiais civis onde há links de intranet.
Rádio Digital – Implantado em 2003, é um meio de comunicação via rádio digital que permite a intercomunicação das polícias Militar, Civil e da Superintendência da Polícia Técnico-Científica e visa realizar operações conjuntas. Toda conversa via rádio digital é criptografada e, portanto, não pode ser interceptada. Além da voz, a via digital permite o fluxo de imagens e dados. Somente em 2008, o investimento no projeto foi de R$ 21 milhões.
Sala de Situação – A Sala de Situação é um ambiente onde a Polícia Civil coordena operações integradas no Estado de São Paulo, com atualização de dados em tempo real. Todas as unidades policiais do Estado têm condições de interagir com a Sala de Situação. Em ambientes climatizados, o espaço possui equipamentos para videoconferências, computadores com links de alta velocidade e ramais Voip, que permitem a obtenção de dados como perfis de criminosos. O sistema de comunicação nacionalmente integrado aumenta a capacidade de investigação e dá sequência à obtenção de informações essenciais para o combate ao crime.
Registro Digital de Ocorrências (RDO) – Foi desenvolvido para informatizar o registro dos boletins de ocorrências (BOs) e termos circunstanciados. Via intranet, as unidades policiais padronizam suas rotinas e armazenam os boletins em um banco de dados, de modo que eles sejam consultados no Infocrim.
Infocrim – Com o Infocrim, a polícia cria roteiros para patrulhamento das áreas de maior criminalidade, despachando viaturas e designando policiais para o local das ocorrências. O Infocrim cruza dados dos boletins de ocorrência para a elaboração do mapa da criminalidade.
Viaturas mais equipadas – Algumas viaturas funcionam como uma espécie de central de inteligência e para isso estão equipadas com palmtops (veículos pequenos) ou notebooks, além de rádios digitais. Assim, no local da ocorrência o policial pode, por exemplo, pesquisar um veículo, uma arma ou uma pessoa que está sendo abordada. É possível também iniciar o registro da ocorrência, sem usar a voz, pelo sistema de radiocomunicação digital.
Lanternas forenses – São três tipos de lanterna que possibilitam o rastreamento de grandes áreas e permitem a visualização de provas impossíveis de detectar a olho nu. Esse equipamento representa um investimento de US$ 15 mil.
Cromatógrafo líquido de alto desempenho – Separa os componentes de uma mistura. A partir dele é possível fazer análises de entorpecentes e identificar medicamentos. Custa ao Estado cerca de R$ 1 milhão.
Tecnologia inédita – A Polícia Militar do Estado de São Paulo assinou no dia 26 de abril um protocolo de intenções com uma empresa de tecnologia para instalar a rede de transmissão de dados conhecida como 4G, tecnologia inédita na América Latina. O grande diferencial está na velocidade de comunicação e transmissão de dados entre o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) e os policiais na rua.
As informações podem ser transmitidas imediatamente aos homens mais próximos de ocorrência e a comunicação pode ser feita até por meio de videoconferência. Será possível enviar vídeos, áudios e dados em geral em segundos.
As viaturas que receberem a tecnologia também poderão acessar os sistemas inteligentes da PM, como o Fotocrim e o Copom Online, diretamente do computador de bordo do veículo. Será feito um teste de 90 dias e, se aprovada, a tecnologia será implantada em todo efetivo da PM.




Fonte: IG
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quinta-feira, 14 de julho de 2011

ANALISTA CRIMINAL É FIGURA ESTRATÉGICA NA GESTÃO PÚBLICA

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Por Luiz Carlos Magalhães.
O presente texto é um resumo do seminário apresentado pelo autor durante o Fórum Internacional de Gabinetes de Gestão Integrada (GGI´s), realizado em 22 de novembro de 2007, na cidade de São Luis (MA). A análise criminal é a principal ferramenta para produção de conhecimento voltada para a gestão da segurança pública.
Na atualidade, o valor agregado pela Tecnologia da Informação (TI) possibilita ao gestor público realizar a tomada de suas decisões a luz de uma atividade científica, que ajuda a formular soluções e trilhar os caminhos mais seguros a serem implantados pela sociedade. Este esforço tem por objetivo garantir um convívio social mais pacífico e uma sociedade com mecanismos mais eficazes no enfrentamento das questões relativas ao crime, criminalidade e questões conexas.
A palavras-chave keywords abrange os significados de criminalidade, análise criminal, gestão pública tecnologia da Informação. Nos dias atuais, quando falamos em produção de conhecimento para gestão, particularmente no tocante à gestão da segurança pública, nos reportamos quase que automaticamente às ferramentas de TI e às facilidades que elas trouxeram para a produção do conhecimento moderno.
Conforme nos ensina o clássico “A Arte da Guerra” de Sun Tzu, ao nos encontrarmos na difícil posição de tomadores de decisões, precisamos ter em conta que as ações de gestão devem ser pautadas por uma produção de conhecimento que norteie as ações de médio prazo (táticas) formulando uma crescente de ações para as atividades de longo prazo (estratégicas).
“Estratégia sem tática é a rota mais lenta para a vitória e a tática sem estratégia é apenas um ruído que se ouve antes da derrota.”(Sun Tzu). As ações operacionais (curto prazo), as ações táticas (médio prazo) e as ações estratégicas (longo prazo) orientadas, seqüenciadas, articuladas e formalizadas, compõem o conjunto de medidas que estruturam o planejamento organizacional. Com base nesse planejamento é que o gestor deve avaliar, promover e orientar suas decisões de curto, médio e longo prazo.
Finalmente, em que consiste a posição do tomador de decisão? Segundo o professor Filipe , gestão ou administração é um processo dinâmico de tomar decisões sobre a utilização de recursos, para possibilitar a realização de objetivos.
É ainda o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma organização. Já a organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Dito isso, é possível concluir que o tomador de decisões é o operador maior de um sistema organizacional, que no caso da segurança pública, trata da gestão do referido setor.
Ao tratar-se do ciclo da produção de conhecimento — atividade universal que é operada nas diversas sociedades humanas — pode-se, de forma didática, dividir essa atividade em quatro fases básicas: (i) coleta de dados; (ii) colagem e avaliação dos dados coletados (organização dos dados); (iii) processamento dos dados (análise); (iv) disseminação do conhecimento.
A Análise Criminal (AC) com suas três vertentes é talvez o maior vetor de produção de conhecimento específico para a gestão da segurança pública. Ela possui a missão de revelar com clareza as características do crime, criminalidade e questões conexas. Dentre as vertentes da AC temos: (i) AC estratégica definida como ACE; (ii) AC Tática como ACT; (iii) AC Administrativa como ACA.
Ao tratarmos da AC como ferramenta da gestão não é possível deixar de citar a técnica do georeferenciamento e mapeamento da criminalidade. Todos os focos da AC utilizam essa ferramenta constantemente na produção de conhecimento para seus clientes gestores ou operadores. A utilização de mapas através dessa técnica possibilita agregar valores de variáveis oriundas de diversas fontes, possibilitando uma análise variada capaz de orientar visualmente os gestores quanto aos problemas do crime, criminalidade e questões conexas
O analista criminal, nas suas atividades de produção de conhecimento, deve buscar padrões e tendências criminais que, depois de identificados, constarão em seus relatórios de análise. Esses documentos, por sua vez, devem periodicamente ser difundidos para seus respectivos clientes. O que entendemos por padrões criminais?
Os padrões criminais são as características identificáveis que se repetem em dois, ou mais, eventos criminais, em uma determinada série histórica, e que vincule, em tese, diversos eventos criminais entre si. Ao tratarmos do estudo dos padrões devemos ter em conta que o analista criminal não deve utilizar puramente o raciocínio jurídico para definição da sua tipologia criminal. Para o analista criminal o foco do comportamento humano é mais importante do que o enquadramento jurídico do fato.

Fonte: Consultor jurídico:
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METÓDOS DE PREVISÃO CRIMINAL.POLICIAMENTO PREDITIVO

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Se você é um policial, um detetive particular ou apenas um individuo que  acompanha a evolução da criminologia, você poderia estar interessado nos métodos usados para prever o crime. Por que precisamos afinal, prever?
Ao detectar uma mudança de padrão no desenvolvimento de nossa sociedade, podemos cristalizar o caminho do movimento da criminalidade. Ela nunca permanece a mesma, e certamente podemos dizer que diante das mudanças do crime houve uma  alteração social e se você detectar uma mudança social ou econômica, também é possível prever a atividade criminosa. Assim você estará um passo à frente dos criminosos e, em seguida, cabe a você saber usar esta vantagem.
Coleta de Informações para a sua previsão
Você vai usar diferentes ferramentas para coletar as informações necessárias para basear suas conclusões sobre. As ferramentas mais óbvias para a previsão do crime são a abordagem estatística, preenchendo questionário, entrevistando especialistas (e os criminosos se pode conseguir isso), e aplicação de testes psicológicos (para medir o comportamento agressivo e outras características). Um método mais avançado que pode também incluir todos os acima e é chamado de análise sociométrica. Você vai precisar gastar tempo e esforço na coleta de diferentes tipos de dados a fim de realizar análise sociometrica. É aconselhável que busque ajuda de profissionais da psicologia e criminologia ajudá-lo na formatação da análise sociometrica
A sociometria é um método quantitativo para medir as relações sociais.  Ele foi desenvolvido pela psicoterapeuta Jacob L. Moreno em seus estudos sobre a relação entre as estruturas sociais e psicológicas do  bem-estar..
Os principais métodos de previsão Crime
Existem três métodos básicos de previsão de crime. Elas podem ser usadas separadamente ou em conjunto, a fim de fornecer resultados mais precisos.
  • Extrapolação. Qualquer tipo de prognóstico pode ser realizados por meio de extrapolação. Podemos aplicar esse método para o nosso caso, também. A arte da extrapolação é baseada em classificação e comparação de regularidades de “eventos históricos” do  presente para se prever o futuro.
  • Modelagem do crime. Este é mais sofisticado. Você nem precisa de código de um programa que faz isso para você ou  comprar um software pronto. Uma modelagem decente ou programa de estatísticas podem prever e simular qualquer coisa, de uma erupção vulcânica a crimes.
  • Entrevista com especialistas da Justiça criminal. Isso é realmente muito simples,você vai entrevistar uma seleção de profissionais experientes que trabalham em diferentes níveis do sistema de justiça. Como na extrapolação, você está interessado em seus pontos de vista sobre os acontecimentos passados, casos atuais e como a situação poderia evoluir no futuro.
Estar um passo à frente ou até mesmo pensar como um criminoso é importante para todos os criminólogos e policiais. Previsão nos permite lutar contra a criminalidade em um nível mais sofisticado de compreensão do que fatores afetam diferentes processos na sociedade.
Por Charlie Beck, chefe dos detetives do Departamento de Polícia de Los Angeles, e McCue Colleen, Presidente e Chief Executive Officer, MC2 Solutions, LLC, Virginia, Midlothian
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domingo, 10 de julho de 2011

O que faz um Criminalista (técnico de ciência Forense)

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Criminalística é a ciência forense de analisar e interpretar dados utilizando as ciências naturais. A ciência forense pertence a todas as ciências aplicadas a problemas legais. Os criminalistas usam a ciência de Criminalística para solucionar crimes. Eles examinam e identificam as provas materiais para reconstruir a cena do crime. A evidência física pode ser uma arma, uma peça de roupa, uma mancha de sangue, drogas e até um vapor no ar. Os criminalistas usam essa evidência física para assegurar a ligação entre o suspeito(s) e a(s) vítima(s). A transferência de fibras da roupa ou fibras de cabelo entre o suspeito e a vítima pode fornecer apenas a tal ligação. Impressões digitais, marcas e impressões de calçados são outros links importantes.
A evidência física é coletada a partir de uma cena de crime, que inclui o corpo da vítima e da área circundante do crime. Os criminalistas coletar evidências físicas em locais de crime e de receber as provas no laboratório, que foi coletado na cena do crime por investigadores da cena do crime. A colheita de provas é essencial para evitar a contaminação e destruição das provas. Uma vez que a prova é levada para o laboratório do crime, criminalistas realizarão testes, dependendo do tipo de prova. Os criminalistas são frequentemente chamados a tribunal para prestar testemunho de especialistas sobre os seus métodos e resultados.
O rol  tarefas típicas da criminalística incluem o seguinte:
  • Examina, testes e análises de amostras de tecido, substâncias químicas, materiais físicos e provas de balística, com a gravação, medição e equipamentos de teste.
  • Interpreta resultados laboratoriais e resultados de testes para identificar e classificar as substâncias, materiais e outros elementos de prova recolhidos na cena do crime.
  • Recolhe e preserva evidências criminais utilizado para resolver casos.
  • Confere com balística, caligrafia impressões digitais, documentos eletrônicos, químicos, médicos, especialistas ou metalúrgica relativo às provas e sua interpretação.
  • Reconstrói cena do crime para determinar as relações entre os elementos de prova.
  • Prepara relatórios ou apresentações de resultados, os métodos de investigação, ou técnicas de laboratório.
  • Testemunha como testemunha, perito em evidências clínicas ou laboratoriais técnicas em ensaios ou em audiências.
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ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIA FORENSE.

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Arqueologia e Antropologia são o estudo histórico de restos humanos e objetos, edificações e outros artefatos a eles associados.
Arqueólogos e Antropólogos forenses podem aplicar as mesmas técnicas para cenas de crime, para obter evidências de restos mortais humanos, bem como de drogas, armas e bens roubados, ou furtados, encontrados em cenas de crime, seja de idade recente ou não.
ARQUEOLOGIA E ANTROPOLOGIA FORENSE

Um arqueólogo forense pode ser de grande ajuda à polícia na localização do local onde o corpo e objetos pessoais da vítima, ou de bens roubados/furtados que foram enterrados, através de geologia e geofísica e técnicas de levantamentos, bem como a utilização de imagens e fotografia.
O  arqueólogo forense também pode ajudar com a escavação, utilizando ferramentas e conhecimentos semelhantes aos utilizados em uma escavação arqueológica. Isso tem de ser feito lentamente e cuidadosamente, e os arqueólogos vão registrar e preservar qualquer coisa encontrada em todas as fases e profundidades ( por exemplo, flocos de tinta, cabelo, roupas ou “DNA”), pois pode ser uma evidência vital. Também a cor e o estado do solo podem ser úteis na investigação.
Arqueólogos forenses podem datar itens encontrados em túmulos, incluindo os ossos, usando uma variedade de técnicas. A datação com carbono pode determinar se o local de sepultura é recente ou antigo.
   Arqueólogos forenses podem estar envolvidos na escavação de valas comuns para a produção de provas para crimes de guerra ou no recolhimento e tratamento de restos humanos e objetos pessoais de vítimas em massa, como nas explosões de bombas e acidentes de avião.
As evidências são trabalhadas pelo arqueólogo forense que sabem como degradar ou decompor materiais ao longo do tempo e em condições específicas. Esta técnica é importante, pois pode ajudar a determinar, por exemplo, há quanto tempo um corpo foi enterrado pelo estado da roupa ou do solo circundante, ou por quanto tempo mercadorias roubadas ou furtadas tenham sido enterradas pelo dano(s)  posterior nos materiais metálicos e outros.
Arqueólogos forenses podem ter que depor em tribunal como testemunha ou perito e precisam ser capazes de comunicar questões complexas a um público leigo.
 ANTROPOLOGIA FORENSE
Antropólogos forenses trabalham com esqueletos humanos ou organismos que estão irreconhecíveis (através da queima, mutilação ou mumificação), a fim de ajudar a identificar indivíduos e descobrir a causa da morte.
Antropólogos forenses podem identificar os ossos e fragmentos de ossos, e determinar se eles são humanos ou animais. O tamanho e a forma do esqueleto podem ajudar a determinar a raça, sexo, altura e idade da vítima. Os ossos podem ainda contribuir a descobrir a causa da morte ( acidental, intencional ou por doença), e se ocorreu qualquer prejuízo para os ossos antes, durante ou após a morte (pré, perí ou post mortem)
Usando softwares e técnicas informatizadas, os antropólogos forenses podem recriar faces a partir do crânio ou parte dele, o que pode ajudar na identificação da vítima(s). Esta técnica baseia-se na anatomia e fisiologia de ossos e músculos, bem como o conhecimento artístico da forma humana.
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